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Como Educar...

Características dos Professores

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIENCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS

LICENCIATURA EM CIENCIAS DA COMPUTAÇÃO

AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

JOSEVAL MIRANDA

OTACISO DA SILVA

Decálogo: sobre as características de professores que avaliam por meio da exclusão e
pelo serviço da aprendizagem.

Professores que avaliam por meio de seleção/exclusão

1. Não há disponibilização de um espaço para diálogo com os alunos;

2. Utiliza provas como instrumento avaliativo;

3. Preocupa-se apenas com a nota;

4. Desenvolve uma hierarquia entre os alunos;

5. Utiliza-se da nota para classificar os alunos;

6. Contribui para a exclusão do aluno;

7. Utiliza-se da avaliação para medir o conhecimento do aluno.

8. Não realiza feedback;

9. Prática de vigiar e punir.




Professores Que Avaliam a Serviço Da Aprendizagem

1. Acompanha o processo de aprendizagem do aluno;

2. Utiliza vários instrumento para a avaliação;

3. Preocupa-se com o aprendizado do aluno;

4. Possibilita um espaço para diálogo com os alunos;

5. Busca inserir o aluno em seu espaço social;

6. Contribui para a inclusão do aluno;

7. Realiza feedback e aconselha com orientações ao aluno;





AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIENCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS
LICENCIATURA EM CIENCIAS DA COMPUTAÇÃO
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
JOSEVAL MIRANDA
OTACISO DA SILVA



MAPA CONCEITUAL AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: APONTAMENTO SOBRE A PEDAGOGIA DO EXAME

















Referência:

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: apontamentos sobre a pedagogia do exame. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paul: Cortez, 2011, p. 35-44.






















Avaliação Ou Verificação: O Que Praticam As Escolas?

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
JOSEVAL MIRANDA
OTACISO DA SILVA


Avaliação Ou Verificação: O Que Praticam As Escolas? 

Para entendermos precisamos esclarecer esta questão que sobre o significado de verificar e avaliar o texto do LUCKESI explica a avaliação ao contrário da verificação possibilita uma retomada dos pontos que o educando não internalizou, bem como o avançar para novos conteúdos e novos desafios.Com isso fica claro as verificações feitas em nossas escolas, bem como o avançar para novos conteúdos e novos desafios. A avaliação da aprendizagem escolar adquire seu sentindo na medida em que se articula com um projeto pedagógico e com seu consequente projeto de ensino. No caso que nos interessa, a avaliação subsidia decisões a respeito da aprendizagem dos educandos, tendo em vista garantir a qualidade do resultado que estamos construindo. Assumindo que estamos trabalhando no contexto do projeto educativo, que prioriza o desenvolvimento dos educandos, crianças, jovens e adultos. 

A transformação do estabelecimento de uma equivalência simples entre os acertos ou pontos obtidos pelo educando e um escala, previamente definida, de notas ou conceitos. Se não há uma tabela oficial na escola, cada professor cria a sua.
Notas e conceitos, em princípio, expressam a qualidade que se atribui à aprendizagem do educando, medida sob forma de acertos ou pontos. A partir daí, basta fazer uma média simples ou ponderada, conforme a decisão, obtendo-se o que seria a média da aprendizagem do educando no bimestre ou semestre letiva. A opção possível de utilização dos resultados da aprendizagem é a mais rara na escola, pois exige que estejamos, em nossa ação docente, polarizados pela aprendizagem seria o centro de todas as atividades do educador. 

Contudo, esta não tem sido a nossa conduta habitual de educadores escolares. Acredito que a necessidade da discussão sobre o tema avaliação, acaba trazendo informações distorcidas sobre modelos de avaliações que conhecemos durante toda trajetória escolar. E entendo que é preciso ter em mente que os métodos tradicionais podem ser utilizados, porém não devem ser o único meio de avaliar o educando. Eu que a avaliação deve ser considerada um processo contínuo e de suma importância para o desenvolvimento cognitivo do aluno. Porem outro fator importante é a postura do professor diante da avaliação. Manter um diálogo aberto e esclarecedor, ajuda os educando a encarar os instrumentos com tranquilidade e não como punição. Agir dessa forma colabora para o sucesso no ensino e aprendizagem. É o que eu entendi em relação ao texto.



Referencia:

LUCKESI, Cipriano Carlos. Verificação ou Avaliação: o que pratica a escola? IN:
Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. 22 Ed. São Paulo. Cortez, 2011, p. 45-60.


Uma Polêmica Em Relação Ao Exame

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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
JOSEVAL MIRANDA
OTACISO DA SILVA


UMA POLÊMICA EM RELAÇÃO AO EXAME

No texto o autor considera importante o exame que se converte num instrumento no qual se deposita a esperança de melhorar a educação. Sendo assim determinado um falso princípio didático na qual um melhor sistema de exame trará um melhor sistema de ensino. A nova política educacional a postulados de racionalidade. Seus fundamentos trazem noção de: qualidade da educação, eficiência e eficácia do sistema educativo, maior vinculação entre sistema escola (currículo) e necessidades sociais. É natural vermos e pensar que depois de uma aula os estudantes devem ser examinados para valorar se adquiriram o conhecimento apresentado.

Devemos perceber que o exame não indica aprendizado, já que o exame não é um problema ligado historicamente ao conhecimento, é um problema marcado pelas questões sociais, sobretudo aquelas que não pode resolver. O autor fala que o exame aparece permanentemente como um espaço dimensionado já que colocamos problemas de ordem econômica, social e psicopedagógico.  BARRIGA ainda complementa que o exame é só um instrumento que não pode por si mesmo resolver os problemas gerados em outras instâncias sociais, já que não pode ser justo quando a estrutura social é injusta; não pode melhorar a qualidade da educação quando existe uma drástica redução do subsídio e os docentes se encontram mal pagos. Vejamos que estamos obrigados a manifestar que o exame é um espaço onde se realizam muitas inversões das relações sociais e das pedagógicas. A nossa sociedade foi sendo abandonado o conceito exame, substituído pelo termo prova objetiva.

Mas a promessa continuou sendo a mesma. Explicitamente, cientificidade e objetividade, e implicitamente, controle e democracia. A literatura pedagógica convulsivamente se voltou para os problemas técnicos da construção de provas, seu manejo estatístico, elaboração de planos e programas, organização de sequências de aprendizagem. Deixando de lado a aproximação teórica, científica e a ética sobre a educação. Atualmente toda noção de avaliação da aprendizagem remete a uma medição, avaliação esta que pode ser vista como atitude crítica que vai além do exame, dentro de um sistema de ensino integral é o controle do que se faz em sala e fora dela. Inversões no do sistema de avaliação ocasionam traições que giram em relação ao exame, levar anotações do exemplo em pequenos pedaços de papéis, dar aula em função do exame preparado. Podemos concluir que a pedagogia tem a preocupação de técnica com notas e exames que impede que se perceba os grandes problemas na educação e na formação do sujeito como aluno.


Referência:
BARRIGA, Angel Diaz. Uma Polêmica em relação ao exame. In: ESTEBAM, Maria Teresa(org.) Avaliação: uma pratica em busca de novos sentidos. 5. ed. Rio de Janeiro: DP&A 2003, P. 51-82





Ser professora: avaliar e ser avaliada

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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
JOSEVAL MIRANDA
OTACISO DA SILVA



Ser professora: avaliar e ser avaliada

A autora esclarece que a avaliação como tarefa docente, mobiliza corações e mentes, desejos e possibilidades, já que avaliar é uma tarefa que dá identidade à professora, normatiza sua ação, define etapas e procedimentos escolares, media relações, determina continuidades e rupturas, orienta a prática pedagógica. Concordo com a percepção da autora, pois a tarefa docente de avaliar é muito difícil, visto que o professor enfrenta muitas dúvidas provindas de tensões decorrentes de uma dada necessidade para se chegar a uma conclusão satisfatória sobre aprendizagem dos alunos e alunas, já que avaliar um aluno não é algo trivial, que podemos avaliar pelas suas notas em provas exercícios e pronto, assim essa prática de avaliação submete-se as ideias de mérito, julgamento, punição e recompensa fazendo com que os avaliados sejam distanciados e passem a existir entre eles uma hierarquia.
O professor ao utilizar a avaliação classificatória sabe que os resultados obtidos não demostram o desempenho geral de cada aluno, mas sim partes limitadas e imediatas do desempenho do aluno naquele momento que estar sendo avaliado, desse modo classificatório o professor não tem como saber realmente identificar o que o aluno aprendeu, em consequência o professor não contribui em nada para uma melhor aprendizagem, mas sim para o aumento da evasão escolar.
Já o modelo classificatório que é trabalhado geralmente num processo quantitativo, surge com uma saída, o processo qualitativo na avaliação, este centraliza-se na compreensão dos processos dos sujeitos e da aprendizagem. Antes só o professor tinha a responsabilidade no processo avaliativo, mas agora com o processo avaliativo qualitativo todos participam, seja a comunidade e os alunos, todos juntos colaborando para a reordenação de uma avaliação melhor.  
É importante enxergarmos que estamos em uma teia de relações na qual o processo escolar de avaliação é centrado nesta teia, que liga estudantes, professores, famílias, procedimentos didáticos, organização pedagógica, relações pessoais, relações institucionais, afetos, projetos, contexto social, saberes, não-saberes e tantos outros elementos que possam estar relacionados ao cotidiano escolar. ESTEBAN fala que a avaliação pretende promover uma reflexão que participe da experiência de ensinar com e a de aprender com, tecida coletivamente na sala de aula, na sala de professores, no pátio, no refeitório, no banheiro, nos corredores, no portão, na biblioteca, nos tantos outros lugares por onde transitam os sujeitos que se encontram na escola para realizarem juntos um trabalho que visa à ampliação permanente do conhecimento. Tenho em vista que para que uma professora avalie, ao ela dar sua nota, quem recebe sua nota ao mesmo tempo avalia a professora, quanto à nota dada pela mesma. Diferentemente do modelo classificatório que é trabalhado geralmente num processo quantitativo, surge com uma saída, o processo qualitativo na avaliação, este centraliza-se na compreensão dos processos dos sujeitos e da aprendizagem. Antes só o professor tinha a responsabilidade no processo avaliativo, mas agora com o processo avaliativo qualitativo todos participam, seja a comunidade e os alunos, todos juntos colaborando para a reordenação de uma avaliação melhor.  


Referência:
ESTEBAN, Maria Teresa. Ser Professora: avaliar e a ser avaliada. In: ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Escola, currículo e avaliação. 2.ed. São Paulo, Cortez, 2005, p.13-37.

Webfolios – instrumentos de ‘avaliação autêntica’

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JOSEVAL MIRANDA
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Decálogo comentado do texto: Webfolios – instrumentos de ‘avaliação autêntica’

“O webfolio é uma versão electrónica do portefólio. Há web/portefólios de produto e de processo. Uns apresentam resultados, os outros acompanham aprendizagens. Mas, enquanto ferramenta pedagógica, o web/portefólio permite sempre a avaliação do processo, mesmo quando se centra no produto. Na verdade, é um instrumento de avaliação que proporciona a oportunidade de mostrar conhecimentos e capacidades que não são facilmente observáveis através de outros meios de avaliação. Ao construir o seu web/portefólio, o estudante transforma-se num agente efectivo do seu processo de aprendizagem.” (p. 1)

Uma forma de avaliação com vários aspectos como obter resultados ou acompanhar a aprendizagem, na qual o aluno torna-se construtor de seu conhecimento.

“Desde a última década do século XX tem vindo a verificar-se uma insatisfação geral com os métodos quantitativos e tradicionais de avaliação. Tem vindo a tentar-se modificar as formas de desenvolvimento das aprendizagens em que se baseiam esses métodos de avaliação e os portefólios surgiram como instrumentos alternativos nesse sentido. O uso do portefólio traduziu-se numa mudança das abordagens quantitativas para as qualitativas na avaliação das aprendizagens (KLENOWSKI, 2002).” (p. 1)

A educação ao longo do tempo vem evoluindo e podemos a insatisfação com os métodos tradicionais de avaliação e os webfolios tornou-se uma nova forma de avaliação alternativa.

“As críticas da abordagem quantitativa da avaliação são as seguintes:

· Os professores ensinam para os testes e exames.

· As provas externas de aferição influem e condicionam negativamente as práticas pedagógicas.

· Os exames condicionam e reduzem o currículo.

· As provas de aferição avaliam destrezas cognitivas básicas e negligenciam as destrezas cognitivas mais elevadas.

· Os exames fazem centrar as aprendizagens nos conhecimentos, ignorando os propósitos educativos sociais e afectivos.

· Os testes sumativos não fornecem informação adequada aos professores nem informam os alunos das suas falhas” (p. 2)

As críticas em relação a avaliação quantitativa faz com que sujam novos meios de avaliação ao qual a avaliação é jus ao conhecimento adquirido e não ao conhecimento treinado.

“A contextualização da avaliação na resolução de problemas requer que os alunos pensem analiticamente e demonstrem a sua proficiência. A ‘avaliação autêntica’ pode promover oportunidades de aprendizagem para além da sala de aula, mesmo da escola, encorajar os alunos a desenvolver capacidades, formas de compreensão e visões relevantes para as suas necessidades particulares e para os seus contextos sociais.” (p. 3)

Ao resolver ou questionar-se sobre uma ideia o aluno desenvolve suas capacidades de compreensão e com isso obtém uma visão necessária para contextualização de suas ideias.

“As transformações sociais rápidas que ocorrem actualmente tornam difícil a identificação exacta do que a sociedade vai precisar no futuro. No entanto, todos os estudantes precisam certamente de adquirir destrezas em auto-gestão, auto-regulação, aprendizagem contínua, auto-avaliação e planeamento do trabalho.” (p. 3)

A sociedade necessita de uma abordagem refletiva em relação ao processo de aprendizagem sendo que a necessidade de uma nova abordagem parar que o aluno tenha capacidade de organizar suas ideias e assim seu conhecimento ser continuo. 

“Os webfolios devem ser implementados em todos os seus níveis de maturação, para que se consigam tornar autênticos instrumentos de certificação, avaliação e reflexão.” (p. 4).

A preocupação com o desenvolvimento de maturação da educação e evidente porém a implementação de webfolios é delicado e tem que ser feito de forma progressiva, pois é uma mudança de visão complexa.



Referência
ISABEL, Maria. Webfolio – instrumentos de ‘avaliação autêntica’. Mestrado em Educação, Universidade do Minho, 2006.

A utilização do webfolio no processo de ensino aprendizagem

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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

JOSEVAL MIRANDA

OTACISO DA SILVA

Decálogo do texto: A utilização do webfolio no processo de ensino aprendizagem

“A necessidade de perceber ...
... a utilização de portefólios .... (Moreira & Ferreira, 2010).” pág. (62)

- A educação necessita de um desempenho para a docência para que possamos evoluir a
capacidade de nossos docentes não só para melhorar as avaliações, mais repassar esse
modelo para os alunos que também ainda sofre no modelo educativo tradicional.

“O objeto desde estudo...
... na sua implementação online.” pág. (62)

- A autora apresenta um detalhe em relação aos webfolios, que é a relação inovadora
que muda o processo do desenvolvimento da aprendizagem.

“O professor emergente é ...
... num processo interativo e dinâmico.” pág. (64)

- O professor é uma peça importante na constituição na sociedade e na cultura, o mesmo
tendo saberes em constante evoluções. “Neste âmbito surge a noção...

... ensino e aprendizagem (Reis, 2006)” pág. (68)

-O webfolio no contexto escolar se tornou um objeto de estudo, estudo esse que em suas
implementações demonstrou um ótimo avaliador exigindo não só do aluno mais,
também ao professor um novo pensamento da melhoria no processo da aprendizagem.

“Relativamente à construção...
... pessoal no processo.” pág. (70)

- O webfolio apresenta um bom desempenho ao longo do tempo sendo usado como
meio reflexivo de pensamentos e envolvimento pessoal no processo.

“A construção dos webfolios...
... para os problemas. ”pág. (71)

- A validade da construção do conhecimento dos docentes traz benefícios a eles e ao
mesmo tempo traz melhorias com suas experiências para os discentes.

-Acredito ter sanado os pontos mais importantes do contexto webfolio, acrescentar mais
pontos deixaria de ser interessante.



Referência

Moreira, Jacinta Rosa; Ferreira, Maria José. Webfólios reflexivos: contributos para o desenvolvimento profissional do professor. Educação, Formação & Tecnologias. novembro, 2011. 4 (2). p.61-75.