UNIVERSIDADE
FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO
DE CIENCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO
DE CIENCIAS EXATAS
LICENCIATURA
EM CIENCIAS DA COMPUTAÇÃO
AVALIAÇÃO
DE APRENDIZAGEM
JOSEVAL
MIRANDA
OTACISO
DA SILVA
Atividade de um relatório em sala de aula sobre os seminários apresentados
Na aula foram apresentados dois seminários, o primeiro foi a Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino? Foi mencionado que a democratização do ensino e a avaliação do aluno precisaria existir para que se tenham a apropriação das informações e de suas complexas mediações, pois a educação é e visto como um instrumento necessário.
Esse modelo (instrumento necessário) de educação surgiu como uma ideia de uma educação democrática, ou seja o acesso à educação deveria ser para todos independente de sua base social ou cultural, na apresentação destacaram também a importância da Revolução francesa onde a sociedade burguesia subtraia o acesso à educação escolar das camadas populares eles viam o acesso à educação como um fator contra a sua dominância e podia perder o poder colocando o conhecimento nas mãos da população, com isso houve dificuldades de acesso ao ensino.
A sociedade burguesa procura por diversos mecanismos limitar o acesso e a permanência das crianças e jovens no processo de escolaridade, seja com testes mal elaborados, leituras inadequadas e não mudou esse modelo atualmente, os instrumentos de avaliação tem base com o conteúdo ensinado, conteúdo que pensa ter ensinado ou conteúdos extras com isso, após a elaboração do instrumento o professor faz uma revisão e por julgar fácil cria mais algumas dificuldades. Outro ponto abordado foi que a média das notas no geral é considerada como o nível desenvolvido alcançado pelo aluno e não a favor da aprendizagem do aluno ou o conhecimento adquirido pelo mesmo.
Esses foram os pontos relevantes em relação a apresentação Avaliação do aluno, e continuando tivemos outra apresentação com o tema Avaliação da Aprendizagem.
Foi um estudo sobre autoritarismo, onde os professores utilizam seu autoritarismo para fazer com que o aluno fique de certa forma ameaçado e para isso existe um modelo de sistema social dominante empregado de forma liberal e conservadora, o estilo burguês que ficava com o povo, porem quando chegou ao poder foi utilizado métodos de autoritarismo para continuar existindo, foram utilizados modelos e estilo tecnicista e tradicional para continuar no poder.
No brasil segue ou ainda seque o modelo burguês que foram características deixadas pela revolução francesa, ou seja esses modelos são apenas tradições cravadas na no modelo social, modelo esse que não obteve sucesso em relação a equalização da educação que seria o ato de permitir a educação para todos. A equalização permiti manter o mesmo nível de conhecimento do povo algo que não é realizado, a burguesia empregava a liberdade no modelo equalizado, mais era preciso mudar esse estilo adotado anteriormente precisaria mudar o modelo liberal conservador e com isso surgiu o modelo pedagogia libertadora característica de Paulo freire o sócio cultural permanecia no processo
O professor precisa avaliar tudo o que o aluno consegui melhorar e não apenas uma pratica de avaliação estática a avaliação deve ser feia pelas nova pedagogias, o papel do professor é dar nota não na consideração não no conhecimento e sim a avaliação, ou seja o professor deveria avaliar como método de avaliação no conteúdo e conhecimentos, quando mudarmos a forma como é vista a avaliação nos dias atuais cooperando com seu crescimento pessoal e habituando o cenário educativo a uma pratica reflexiva teremos um avanço em relação ao passado.
Referência dos seminários:
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação do aluno: a favor ou contra democratização do ensino? In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.95-118.
LUCKESI, Cipriano Carlos.
Avaliação Educacional Escolar: para além do autoritarismo. In: LUCKESI,
Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e
proposições.22.Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.61-65.
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